terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Há qualquer lugar


O futuro às vezes parece tão certo como respirar, e às vezes tão surpreendente como amar.
Será que somos escravos do destino?

Ou aprisionados pela fé?

Sinto que gosto mais de perguntas, do que necessariamente de respostas prontas, as pessoas andam tão sem graça, sem vida, que vontade é essa de gritar?

Por mil minutos te amo, por mil minutos de odeio, qual a resultante disto?

Meus sentimos se confundem com melodias “Melosas”, sentimos arcaicos, perdidos tendem 
a querer voltar a disputar espaço com amores presentes.

Realmente, eu não posso causar mal nenhuma a não ser a mim mesmo, como diria o eterno e jovem cazuza.

O mundo parece tão simples, conseguimos complicar tudo de tal forma que me assusta. Fico pensando em vidas perfeitas, sentimentos perfeitos, mas que tudo isso tende a ficar apenas no pensamento, por que lá fora tudo é tão podre, como uma maçã, desprovida de encanto. 

Rafael B.

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