O futuro às vezes parece tão certo como respirar, e às
vezes tão surpreendente como amar.
Será que somos escravos do destino?
Ou aprisionados pela fé?
Sinto que gosto mais de perguntas, do que necessariamente
de respostas prontas, as pessoas andam tão sem graça, sem vida, que vontade é
essa de gritar?
Por mil minutos te amo, por mil minutos de odeio, qual a
resultante disto?
Meus sentimos se confundem com melodias “Melosas”,
sentimos arcaicos, perdidos tendem
a querer voltar a disputar espaço com amores
presentes.
Realmente, eu não posso causar mal nenhuma a não ser a
mim mesmo, como diria o eterno e jovem cazuza.
O mundo parece tão simples, conseguimos complicar tudo de
tal forma que me assusta. Fico pensando em vidas perfeitas, sentimentos
perfeitos, mas que tudo isso tende a ficar apenas no pensamento, por que lá
fora tudo é tão podre, como uma maçã, desprovida de encanto.
Rafael B.
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