Essa vontade que tenho de abraçar o mundo com o meu abraço,
correr por todos os sentidos e chegar a varias variáveis, calcular o infinito
comum.
Desejar sorte ao diabo, por que sei que ele é falido, não
quero essa vida sem graça, sem cor, sem alma, quero alegria, possibilidades,
desafios.
Ando por aí e vejo almas errantes, espíritos com o pé no
mundo paralelo, parecem até sacos de carnes e ossos ambulantes, e isso tudo é
tão tedioso e calculável.
Essa vida rotineira e finita, o que é viver? Qual o limite para
um sonho? Amar é tudo?
Acho que gosto do errado, acho as aulas tão chatas e o
improvável tão excitante, maiúsculo músculo que representa o amor sendo
comercializado em caixas irrisórias de chocolate branco.
Rafael B.
Nenhum comentário:
Postar um comentário